Libertação




Segundo nosso Mestre Jesus : "Seu dilema é combater incessantemente a baixa esfera"

Uma Obsessão nada mais é do que uma ligação mental negativa entre dois ou mais seres, podendo ocorrer de desencarnado para encarnado, de encarnado para desencarnado, de encarnado para encarnado ou desencarnado para desencarnado. Ela nasce de uma ideia fixa que dois ou mais seres possam ter entre si e pode ser causado por algum hábito, vício ou desejo em comum.
Pode ainda ocorrer entre familiares, que desencarna trazendo consigo uma grande preocupação e pode iniciar um processo de simbiose espiritual através dessa preocupação, sem ter ideia do que está fazendo, como também por desafetos de vidas passadas através de sentimentos de vingança, rancor e antipatia.
Algumas sensações que podem caracterizar a obsessão são, entre muitas outras: desânimo, depressão, pessimismo, irritação e atritos freqüentes com familiares, companheiros de trabalho ou até mesmo amigos, porém é importante lembrar que nem sempre estes sintomas podem representar um quadro obsessivo.
A obsessão não deve ser tratada como miticismo, ela nada mais é do que uma doença espiritual que deve ser tratada, pois leva consequentemente doenças no campo físico portanto em alguns casos não dispensa o acompanhamento dos médicos encarnados que, em caso de necessidade, deve ser feito paralelamente.

Num patamar mais crítico a pessoa é obsediada diretamente por anjos caídos e não somente por espíritos afins, neste caso o Senhor Jesus envia seu Arcanjo Miguel para libertar o humano e exterminar os anjos caídos.


O obsessor é levado para a câmara de desobsessão, onde os médiuns e mentores espirituais presentes irão orientá-lo (muitas vezes o obsessor sequer sabe que desencarnou) sobre as leis que regem esse novo mundo que ele agora habita e sobre os caminhos que deve percorrer.
A participação do obsediado é fundamental. É muito importante que ele vigie seus pensamentos, pois são eles que formam o elo entre os dois. Muitas vezes começamos com uma pequena irritação, algo sem tanta importância e acabamos desencadeando uma bola de neve e sem percebermos, perdemos o controle sobre nós mesmos.
No começo essa tarefa não é fácil, mas deve haver persistência, porque tudo é uma questão de vigilância e alguns passos são fundamentais: a reforma íntima, a mudança de seus pensamentos e de suas atitudes para com o próximo e consigo mesmo é fundamental para o tratamento da desobsessão.
Ao conseguirmos, percebemos como é simples melhorar nossas vidas.


Em muitos casos, ao final do tratamento, os obsessores evoluem e em gratidão ao auxílio que tiveram (graças a atitude do obsidiado de procurar ajuda para ambos) tornam-se grandes amigos, ou até mesmo grandes protetores do ex-obsediado. Portanto, é muito importante que o obsessor não seja tratado como um inimigo, mas sim como um irmão que necessita de auxílio.
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